Muitos pais têm se perguntado o que fazer para proteger os filhos da zika. Ainda que a doença ofereça mais riscos às gestantes, uma vez que o zika está associado aos casos de microcefalia, vale lembrar que o mosquito transmissor, o Aedes aegypti,  também é vetor de outras doenças. “Não é porque na sua região ainda não há casos de zika que não é preciso se prevenir. O mosquito circula na maioria dos estados brasileiros e também transmite a dengue e a febre amarela”, explica o infectologista Jean Gorinchteyn, do Emílio Ribas (SP).

Os repelentes, mesmo aqueles de uso infantil, não são recomendados para bebês e crianças menores de 2 anos. Nesses casos, o melhor a fazer é vestir na criança roupas claras e compridas – já que o mosquito tem preferência por extremidades – e usar telas tanto nas janelas como nos carrinhos. Para as crianças maiores, que já podem usar repelente, é preciso garantir que o produto escolhido seja eficiente contra o Aedes aegypti (confira a tabela abaixo). Aplique o produto, no máximo 3 vezes ao dia, tomando cuidado para não passar na boca, no nariz e nos olhos. Como no verão oprotetor solar é indispensável, é melhor aplicá-lo antes e esperá-lo secar, de 15 a 20 minutos, antes de passar o repelente. Outro cuidado é não usar repelente na pele, por baixo das roupas, apenas nas áreas expostas. Mas se quiser aplicar o produto por cima da roupa, não tem problema.

 

Fonte: Revista Crescer

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